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O boneco Robert.


Boa noite, seus malditos! Para ajudá-los a ter uma boa noite se sono (para os que forem dormir, pois dormir é para os fracos), aí vai um bom conto, com um pingo de verdade. Quem já ouviu a história do BONECO ROBERTO? Ou simplesmente O BONECO ASSOMBRADO?
Em 1896, uma empregada – praticante de voodoo, segundo a história – descontente com seus patrões resolveu fazer algo para “retribuí-los”.
Deu de presente ao filho do casal, Robert Eugene Gene, um boneco de 1m de altura e recheado de palha. Tinha um rosto humanizado e se tornou muito adorado pelo garoto. Ele decidiu chamar o boneco de “Robert”.




 O boneco se tornou companhia inseparável de Gene. Seu pai costumava ouví-lo constantemente falando com o boneco. Isso seria normal, se os pais não ouvissem Gene respondendo a si mesmo com uma voz completamente diferente da sua.
Coisas estranhas começaram a acontecer. Vizinhos diziam ver Robert aparecer de janela em janela, quando a família estava fora de casa. Gene começou a culpar Robert quando algo errado acontecia. Seus pais diziam ouvir risos do boneco e podiam jurar ver o vulto de Robert correndo pela casa.






Gene começou a ter pesadelos e acordar gritando. Quando seus pais entravam no quarto encontravam-o bagunçado, com móveis virados, com o menino encolhido com medo e o boneco nos pés da cama sentado. “Foi o Robert!”… O boneco foi colocado no sótão e ficou lá por muitos anos.
Quando os pais de Gene morreram ele redescobriu Robert no sótão. O poder de Robert sobre Gene era forte e no momento em que Gene pôs os olhos em Robert, sua influência pode ser sentida novamente. A esposa de Gene sentia-se desconfortável com o boneco. Um dia cansou-se do olhar incômodo do boneco e o devolveu ao sótão. Gene ficou chateado e exigiu que Robert tivesse um quarto só para ele, de onde pudesse ver a rua pela janela. Ele colocou o boneco em um quarto, próximo à janela. Pouco depois a sanidade de Gene começou a a ser questionada.











Os cidadãos de Key West ouviram falar de Robert e sua maldade. Muitos diziam ver Robert na janela rindo de suas caras quando passavam pela casa. Crianças evitavam passar perto da casa com medo do olhar maligno de Robert.
Gene, disse que certa vez ao visitar Robert em seu quarto, encontrou-o na cadeira de balanço com raiva de seu quarto. Isso fez com que Gene se enchesse de Robert, mas o boneco tinha outros planos.
Visitantes diziam ouvir passos indo e vindo no sótão e estranhas risadas, após um tempo as visitas cessaram na casa de Gene.
Gene morreu em 1972 e a casa foi vendida a uma outra família e o conto de Robert foi esquecido…
Mas Robert esperou pacientemente até ser novamente redescoberto no sótão pela filha de 10 anos dos novos proprietários da casa. Pouco tempo depois a menina começou a se queixar que Robert a torturava e infernizava sua vida. Mesmo após 30 anos ela continua a afirmar que “A boneca estava viva e queria matá-la”.

















Robert, ainda vestido em sua roupa branca de marinheiro vive confortavelmente, ainda que bem guardado, no Key West Martello Museum. Funcionários do museu continuam a relatar que Robert ainda faz seus velhos truques nos dias de hoje.

Fonte:Isso é Bizarro
Postado por: Fabiano MadDog
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Chão de casa Passa de 80 Graus



Em Alagoas uma casa está esquentando misteriosamente.
Depois que o dono da casa queimou os pés e as mãos, ele chamou os bombeiros. A casa já foi analisada pela defesa civil, e por um físico que constatou que a temperatura do solo da casa passa dos 80º C

Ninguém tem nenhuma explicação para o chão da casa esquentar desse jeito!

Veja matéria que passou na Globo:














os caboclos estão pesquisando o local disseram q vao saber ao certo o q esta causando isso dentro de 8 dias

caso eu encontre eu reposto isso com os resultados


Fonte:Medo B
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A Expressão


Em junho de 1972, uma mulher apareceu no hospital CedarSenai, Com nada mais que longas vestes brancas cobertas de sangue. Agora, isso, por si só, não deveria ser tão surpreendente como muitas vezes as pessoas têm acidentes nas proximidades e vão para o hospital mais próximo para atendimento médico. Mas havia duas coisas que causaram as pessoas que a viram Náuseas e Terror.

A primeira é que ela não era exatamente "humana". Ela parecia algo próximo a um manequim, mas teve a destreza e fluidez de um ser humano normal. Seu rosto, era tão perfeito como um manequim, desprovidos de sobrancelhas e coberto de algo como maquiagem.

Ela tinha grandes presas entre os dentes, as mandíbulas presas tão artificialmente e firmemente em torno, de não poder ser visto o resto dos dentes. O sangue ainda estava esguichando sobre seu vestido e escorria para o chão. Ela, então, puxou o sangue para fora da boca, jogou-o de lado e entrou em colapso.

A partir do momento em que ela atravessou a entrada ela foi levada para um quarto do hospital limpo antes de ser preparada para a sedação, ela estava completamente calma, inexpressiva e imóvel. Os médicos acharam melhor para contê-la esperar até que as autoridades chegassem e ela não protestou. Eles não foram capazes de obter qualquer tipo de resposta dela e a maioria dos membros da equipe se sentia muito desconfortável de olhar diretamente para ela por mais de alguns segundos.

Mas no segundo dia, que equipe tentou sedá-la, ela lutou com força extrema. Dois membros do pessoal tiveram que segurá-la, foi quando seu corpo se levantou na cama com aquela expressão, em branco.
Ela virou os olhos sem emoção para o médico do sexo masculino e fez algo incomum. Ela sorriu.
Quando ela fez, a médica gritou e ficou completamente em choque.

Na boca da mulher não eram dentes humanos, mas longos, com pontas afiadas. Muito longos para a sua boca para fechar completamente sem causar nenhum dano ...

O médico olhou para ela por um momento antes de perguntar "Que diabos é você?"

Ela rachou o pescoço até os ombros para observá-lo, ainda sorrindo.

Houve uma longa pausa, a segurança foi alertada e pode ser ouvido vindo pelo corredor.

Quando ela ouviu, ela disparou para a frente, afundando seus dentes na frente da garganta do medico, rasgando a sua jugular e deixando o cair no chão, caiu asfixiado quando se engasgou com seu próprio sangue.

Ela se levantou e se inclinou sobre ele, o rosto chegando perigosamente perto de seu rosto quando a vida desapareceu de seus olhos.

Ela se aproximou e sussurrou em seu ouvido.

"I... am .... God ...."(Eu... sou... Deus...)

Os olhos da equipe cheios de medo que a observava calmamente de pé aguardando a chegada da segurança. Ela iria acabar com cada um deles um por um.

A médica que sobreviveu ao incidente deu a ela o nome de "A expressão".

Nunca houve um avistamento dela novamente.



Traduzida pelo leitor Ruhan
Fonte: Medo B
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Imortalidade dos Sapos

Primeira coisa q tenho a dizer é q eu tenho ctz q quase ninguem vai ler ça porra inteira



Ser enterrado vivo e debater-se num caixão até a morte é um medo que apavora muita gente. Entretanto, há provas de que pode haver algo ainda pior... Ficar preso eternamente é talvez uma possibilidade real, senão para o homem, pelo menos para alguns animais... Relatos autênticos desses estranhos casos é o que veremos a seguir.
O "Jornal de Edmonton", Canadá, 13 Dez. 1968, narra que o Dr. Hanz Banzinger, um etmologista suíço a serviço na Malásia, observou os hábitos da Calyptra Eustriga, uma borboleta noturna que pica a pele e suga o sangue. Algumas dessas borboletas adquiriram órgãos bucais tão sólidos que são capazes de perfurar o couro de búfalos, antílopes, cervos, tapires, etc. Os seres humanos que foram picados por essas borboletas dizem "ter a impressão de serem picados com uma agulha abrasante". Esses insetos podem muito bem ser um exemplo de evolução em curso mas existem coisas que nem mesmo Darwin explica.

Persistentes informes sobre a possibilidade de existência de outros tipos de animais levaram o Dr. Mike Tyler da Universidade de Adeláide, Austrália, a ir ao museu de Brighton, em Sussex, para ver suas vitrines de curiosidades. Lá encontra-se uma pequena e grotesca sereia morta (!?) entre restos de animais marítimos e aéreos. A peça mais rara do museu é uma rocha oca encontrada em 1953, com um sapo adulto mumificado em seu interior. O exemplar fora descoberto por um homem chamado Ness, que trabalhava nas estradas. Ele pegou a pedra que, embora sendo bastante pesada, pareceu-lhe pesar menos que o normal e a partiu vindo a encontrar em seu interior o estranho sapo morto. O Dr. Mike Tyler analisou a pedra e deu o seguinte parecer: "Este exemplar que tenho na minha mão me intriga muito e certamente é uma raridade. Contudo, esta pedra particular tem uma abertura numa extremidade. A abertura tem um diâmetro menor que o diâmetro do meu dedo mindinho. Pode-se explicar que o sapo penetrou por esse buraco numa fase em que era muito jovem e só tenha encontrado insetos ali. Há provas de que os insetos se sentem atraídos pêlos sapos, que soltam seu cheiro, que nós detectamos também. Imaginemos a situação: Há um sapo metido numa cavidade dentro de uma pedra. Come insetos até alcançar um tamanho que o impede de sair pelo buraco de entrada e, de fato, este sapo é muito maior que a abertura pela que entrou".

Para explicar esse caso, o Dr. Tyler usou basicamente a mesma teoria criada pelo famoso naturalista inglês Dr. William Buckland, que iniciou uma série de singularíssimas experiências a fim de verificar o que havia de válido nas constantes histórias extraordinárias sobre rãs e sapos que podiam aparentemente sobreviver por períodos muito longos dentro de rochas...

No dia 26 de novembro de 1825, Buckland enterrou vinte e quatro sapos em blocos fechados, alguns em calcário sólido e outros em calcário poroso. Ao desenterra-los, pouco mais de um ano depois, no dia 10 de dezembro de 1826, todos os sapos enterrados em calcário sólido estavam mortos e, é lógico, desde muitos meses. Alguns que se encontravam dentro de calcário poroso, no entanto, continuavam vivos, embora acabassem morrendo de fome quando tiveram que suportar outro ano de prisão em nome da ciência. A morte levara também mais alguns sapos encerrados no tronco de uma macieira. Tendo provado que os sapos (pelo menos os normais) não podem viver por um ano dentro de uma pedra, inteiramente sem ar e que certamente não podem viver dois anos inteiramente sem alimento, declarou o Dr. Buckland: "Podemos, acho eu, encontrar a solução desses fenômenos nos hábitos desses répteis e dos insetos que constituem seu alimento. A primeira coisa que faz o sapo, logo que deixa o estado de girino e emerge da água, é procurar abrigo em buracos e fissuras em pedras e árvores. Um indivíduo que, quando novo, tivesse assim entrado numa cavidade, por alguma abertura muito estreita, encontraria abundância de alimento pegando insetos, que como ele mesmo gostam de abrigar-se em tais cavidades, e pode logo ter aumentado tanto de volume que lhe foi impossível passar outra vez pela abertura por onde entrou. Um pequeno orifício desse tipo com toda probabilidade passará despercebido a operários comuns, que são as únicas pessoas cujas atividades com pedra ou madeira revelam cavidades no interior de tais substâncias".

Evidentemente, isso pode explicar o sapo mumificado preservado no Museu de Brigton, juntamente com o nódulo de sílex dentro do qual se achava. Mas este trata-se provavelmente do único exemplo conhecido de um "sapo no buraco", sendo que outros relatos não poderiam de forma alguma serem solucionados apenas com essa teoria...

Ora, não ocorreu nem a Tyler nem a Buckland a hipótese de que estas aberturas, ao invés de possibilitar-lhes a vida possa ter causado-lhes a morte, justamente por haver viabilizado uma vida normal... Poderiam pois, rãs, sapos, etc. viverem dentro de rochas sólidas por milhares de anos, sem água ou qualquer alimento aparente e até mesmo sem ar? A ciência diz que não. A natureza - se é que isto é natural - prova o contrário.

Achados extraordinários nunca foram exclusividade de cientistas... Assim, um jornal dos Estados Unidos publicou no princípio do século XX a seguinte notícia:
"Foram encontrados lagartos vivos num tufo de pedra de cal das pedreiras de Lux e Talbot, ao norte de Anderson (Indiana). Os operários que escavavam a rocha descobriram uma série de "cavidades". Em cada uma dessas "cavidades" foi encontrado um lagarto vivo. Expostos ao ar depois de retirados, morreram ao fim de alguns minutos. Tinham uma cor acobreada muito original. Alguns deles apenas tinham o sítio dos olhos, não tinham o globo na órbita. Os zoólogos declararam, e isso parece evidente, que os lagartos viviam ali há milhares de anos, tendo sido entaipados, encerrados vivos, no momento da formação da rocha. Não havia hipótese de qualquer passagem de ar para a estranha cela e naturalmente não podia chegar a eles qualquer espécie de alimento..."
Constantemente, mineiros e operários de pedreiras têm contado que, quebrando uma rocha ou partindo um pedaço de carvão, de dentro deles saltou uma rã ou um sapo. Um exemplo típico foi o achado de um geólogo britânico, Dr. Jack Treagus, da Univrsidade de Manchester, descrito num trabalho de 1811 do conhecido geólogo de Derbyshire, White Watson. Conta ele que "em Bolsover Field, em 1795, ao ser partido um bloco de calcário de uma tonelada e meia, no centro dele foi descoberto uma rã viva, que morreu imediatamente".
Livros antigos como White World, de 1811, contém informes espetaculares como, por exemplo, o de um sapo encontrado vivo em Eastwood, Bucólia, soterrado numa mina de carvão. O seguinte trecho constitui parte da narrativa do livro: "O Autor está em posse de um sapo seco, que foi retirado vivo deste Estrato a quarenta jardas da superfície na cova Fire Engine da mina de carvão de Eastwood, mas morreu imediatamente sob exposição ao ar; isto foi presenteado a ele por Mr. Gervas Bourne de Eastwood, de cuja extensiva Coleção de Vegetais, e outros tipos de Fosseis daquelas vizinhança, impressiona em Ironstone &e. isto forma uma parte."; O livro diz também que encontraram-se vivos dois sapos em um pedaço de mármore e cita: "N. B., o operário empregado alguns anos atrás, ao retirar este mármore da Mina, em Cowden, perto de Ashford, ao quebrar um bloco solido, encontrou no centro (por) baixo, dois Sapos vivos, à distância aproximada de seis palmos um do outro, que morreram imediatamente em exposição ao ar."

Numa carta ao jornal Times, em 17 de setembro de 1862, um leitor, John Scott informava sobre dois sapos encontrados num buraco, um dos casos lhe fora contado por um conhecido, Ramuel Goodwin, que encontrou o sapo metido numa pedra de um metro e meio que depois foi parar nos porões da prefeitura de Birmlacham: "Sapos em Hulha (...) "- Quando eu trabalhava na mina de Kettlebrook, com Charles Alidridge, nós vimos uma pedra com cerca de quatro pés de espessura, bastante sólida. Abatido no centro havia um sapo aproximadamente do tamanho de meu punho, e um buraco com cerca de duas vezes este tamanho. Nós o tiramos dali, e ele viveu cerca de quase uma hora, e então morreu. Nós trabalhamos a pedra. Ela foi usada (...) na prefeitura de Birminghan. "

Também em outros séculos, menos "científicos" e mais perdidos no passado, esse mesmo fenômeno foi diversas vezes constatado. O coronel A. Rochas, no seu livro La Suspension de la Vie (Dorbon, Paris, 1913), conta os fatos seguintes:
Segundo Georges Agricola, em De Animalibus Subterraneis (1546), encontraram-se em Imberg e em Mansfeld rãs encerradas em pedras tão sólidas que não se lhes notavam qualquer abertura quando eram fendidas com as cunhas.

Fulgose, na obra De Mirabilius (1565), fala de um sapo que fora encontrado no Outono em condições semelhantes, e de um verme, igualmente vivo, que fora retirado do meio do cascalho.

Th. Monfet da a seguinte indicação na sua obra "Insectorum sive minimorum Theatrum":
"Retulit mihi Foelix Plateurus dignissimus Medicorum Basiliensum Antistes, se in centro magni lapidis serra divisi, vivum bufonem a natura inditum repensse..."
Alexandre Tassoni, que viveu no princípio do século XVII, conta que, no seu tempo, os operários que trabalhavam na pedreiras de Tívoli, perto de Roma, encontraram num grande vazio que havia no meio da rocha um caranguejo vivo com o peso de quatro libras.

Em 1862, os mineiros de Tilery, perto de Newport (Inglaterra), descobriram um sapo vivo dentro de um bloco de hulha com vinte e cinco centímetros de espessura e aproximadamente dois metros de comprimento. Este bloco estava enterrado a duzentos metros de profundidade e foi preciosamente conservado pelos mineiros para ser exibido numa exposição de produtos hulhíferos.

Em 1933, um cientista americano contou para a imprensa a história de como foi encontrada uma rã que foi chamada de "Old Rip" (ver foto acima), em homenagem a seu descobridor. Aparentemente, esta rã vivera trinta e quatro anos dentro do cimento de uma estrada em Nova York. - Abaixo o local onde Rip foi encontrada (Scientific American, dezembro de 1933)
Em Ouvres, de Ambroise Paré (edição in-fólio, p. 664) lê-se o seguinte:
"Estando numa pequena propriedade minha, perto da aldeia de Meudon, onde eu mandara partir pedras grandes e sólidas, foi encontrado no meio de uma delas um grande sapo vivo. Não havia nenhuma abertura na pedra, e maravilhei-me como é que aquele animal tinha podido nascer, crescer e ter vida! Então o trabalhador disse-me que não me espantasse, porque muitas vezes tinha encontrado aqueles animais no interior de pedras que não possuíam qualquer vestígio de abertura..."
Aldovrandi, na sua obra, De Testaceis (fólio 81), publicada em 1642, fala de um sapo que foi descoberto em Antuépia por um operário que serrava uma grande pedra.

Em 1698, Richardson, um inglês, redigiu a Iconografia dos Fósseis de Inglaterra que citamos aqui:
"Quando vos escrevi, há oito anos, acerca de um sapo encontrado no meio das pedras, eu próprio estava presente quando partiram a pedra e fui imediatamente advertido pelos operários. Vi aquele animal e o sítio em que se tinha colocado. Esse sítio era no meio de uma pedra que não tinha qualquer buraco que pudesse ser notado à vista desarmada! Lembro-me muito bem do sítio onde estava colocado o animal: era mais duro do que todo o resto da pedra..."
Brandley, na obra Acta Eruditorum (1721, p. 370) conta que foi testemunha da descoberta de um sapo na cavidade de um grande carvalho, e que no seu tempo foi apresentado à Sociedade Real de Londres um sapo encontrado numa grande pedra.

Podem ver-se alias, na História da Academia de Ciências (de 1717 a 1731) e na Philosophical Acount (1721), do mesmo Brandley, quatro outros casos de sapos descobertos em grossos troncos de árvores, sem se saber como foram aí introduzidos.

Em 1760, foi encontrado numa parede de Raicy um sapo que, segundo a data da construção, se supõe ter estado entaipado durante 40 anos.

A 23 de Junho de 1851, três operários que trabalhavam no aprofundamento de um poço no cais de Blois tinham atingido dezenove metros abaixo do solo, através de um banco de mármore com 9, 73 m, um banco de calcário com 6, 66 m, um banco de tufo com 0, 85 m, quando alcançaram uma camada úmida composta por sílex e argila gordurosa, um metro mais abaixo encontraram um enorme sílex, que teria de ser partido para ser içado na celha de evacuação do entulho. Entre os dois fragmentos de uma pasta homogênea, sem qualquer vida, encontrou-se uma espécie de geode incrustado de uma camada fina de calcário. No interior da cavidade, encontrava-se um sapo com vida, enchendo perfeitamente a dita cavidade, que estava como moldada sobre ele.

O doutor Monnin apresentou-o em Paris, na Academia das Ciências, no dia 21 de Junlho de 1851, onde foi examinado por uma comissão composta por Elie de Beaumont, Floureans, Milne Edwards e Duméril. O sapo só morreu no dia 11 de Agosto de 1851. A descrição destes fatos pode ser encontrada nos relatórios da Academia das Ciências dos anos 1851 (tomo XXXIII, pp. 105-115, 115-116, 300, 389), 1852 (tomo XXXIV, p. 26) e 1860 (tomo IV, pp. 973-975).
Apesar dos testemunhos dos operários, do doutor Monnin e dos seus colegas da comissão, certos membros da Academia das Ciências negaram o fenômeno, assim como mais tarde afirmariam que os sons que emanavam do primeiro fonógrafo eram produzidos por ventriloquia ou como os seus predecessores negaram, no século XVIII, a existência de aerolitos...
Na sua obra La Suspension de la Vie, o coronel Rochas cita muitos outros casos do gênero. Observe-se, contudo, que ele não trata apenas de sapos - apesar destes constituírem a grande maioria - mas eventualmente, de lagartos, vermes e um carangejo. Isso prova que seja lá o que for que da vida eterna a estas criaturas não é um "dom" exclusivo de rãs e sapos...

Ora, sabemos que existem animais que podem viver períodos curtos de tempo, ou até mesmo um ano ou mais sem alimentos ou água mas não existe, para a ciência, possibilidade alguma de que possam permanecer nestas condições indefinidamente e muito menos de que vivam centenas ou milhares de anos. Não estou dizendo que estes animais, isolados do meio ambiente, deixaram de se alimentar mas sim que podem ter descoberto uma outra maneira aparentemente mais perfeita de o fazer pois nem sequer deixam fezes! E, seja lá o que for que fizeram, livrou-os da morte... Não foi o meio que os tornou imortais pois se assim fosse, os sapos do Dr. William Buckland teriam sobrevivido e também não foi alguma coisa própria de todos sapos pois se fosse assim todos os sapos soterrados, encerrados, etc. sobreviveriam, o que não ocorre. Além disso, outros animais também sofreram experiências análogas. Resta portanto pensar que foi alguma coisa própria do instinto - pois não se consideram animais como seres inteligentes - deste ou daquele sapo, rã, lagarto, etc. que possibilitou sua sobrevivência.

Este sapo saiu vivo de um pedaço sólido de carvão, num fogo aceso pelo senhor Bersen* em sua casa em Barkstreet* e embora não tenha boca nem reto viveu cinco semanas mais.
- O Caso mais Surpreendente
Talvez, o exemplo mais impressionante de imortalidade no cárcere seja o seguinte caso extraído do The Illustrated London News de 9 de fevereiro de 1856, pág. 166:
"Uma descoberta de grande importância científica ocorreu em Culmont (Alto Marne). Trabalhadores ocupados em cavar um túnel, que permitiria a ligação das vias férreas de Saint-Dizier e de Nancy, explodiram um enorme bloco de pedra e estavam prestes a quebra-lo em pedaços, quando de uma cavidade que ali havia, viram sair subitamente um ser vivo de forma monstruosa. Esta criatura, que pertencia a uma classe de animais, até aqui considerada como desaparecida, possuía longo pescoço e goela guarnecida de pontudos dentes. Sustentava-se sobre as quatro longas patas que se reuniam por duas membranas, sem dúvida destinadas a levá-lo ao ar e, terminavam por quatro dedos armados de longas garras aduncas. (...) Suas asas membranosas, distendidas, atingiam uma envergadura de 3,20 metros. Sua cor, de um negro plúmbeo, a pele nua, espessa e oleosa, seus intestinos continham um líquido incolor como água clara. Aproximou-se da luz, o monstro deu alguns sinais de vida mexendo as asas, mas expirou logo depois, emitindo um grito rouco. Esta estranha criatura, a qual se pode dar o nome de fóssil vivo, foi trazida à Gray onde um naturalista, versado no estudo da paleontologia, imediatamente o reconheceu como pertencente ao gênero Pterodactylus anas, do qual muitos restos fósseis foram encontrados nas camadas que os geólogos designam por Lias. A rocha na qual o monstro foi descoberto pertencia precisamente a esta formação cujo depósito é tão antigo que os geólogos o remontam a mais de um milhão de anos. A cavidade na qual o animal estava alojado, apresentava um molde exato de seu corpo, o que indica que ele foi completamente envolto pelo depósito sedimentário (Imprensa de Gray)."
Veja que alguns desses seres fizeram mais do que sobreviver milênios, eles também não "assaram" quando lavra vulcânica caiu sobre eles resultando na posterior formação das rochas que seriam sua prisão... Agora pensemos: se répteis, anfíbios, vermes, carangejo, etc. e até um pterodactilo puderam desenvolver esta propriedade do meio do nada, isto pode muito bem ser válido para outros seres vivos, talvez, até mais evoluídos...

Um outro mistério ainda sem explicação é: Por que eles morreram depois de serem retirados de suas "prisões"? A maioria dos relatos indicam que os seres morrem logo após "entrar em contato com o ar" mas estes animais podem não ter morrido especificamente por causa da ventilação arejada mas, talvez por outras razões ou até mesmo devido à mudança brusca em sua maneira de viver. Eles se adaptaram tão bem àquela forma de vida que alguns tiveram seu corpo modificado, como os lagartos que perderam os olhos ou o sapo sem boca e ânus. De qualquer forma, existem relatos de animais que sobreviveram por algumas horas ou até semanas depois de retirados do confinamento. Mesmo assim ainda é muito pouco tempo de vida em liberdade.
Bibliografia:
Arthur C. Clark. Enigmas sem Solução. (em vídeo) Edições Del Prado.
A. Rochas. La Suspension de la Vie. Dorbon, Paris, 1913.
Jacques Bergier e Grupo INFO. O Livro do Inexplicável. Ed. Hemus. 1973.
Robrert Amberlain. O Vampirismo. Livraria Bertrand, 1978.
Simon Welfare & John Failey. O Mundo Misterioso de Arthur C. Clarke. Livraria Francisco Alves Editora S/A, 1982.
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O Mistério nos olhos de Nossa Senhora

De acordo com vários cientistas que analisaram a imagem, podemos ver refletidos em Seus olhos, em ambos e numa precisa localização da mesma forma como refletido por um olho humano vivo, várias figuras que tem sido extensivamente analisadas e parecem corresponder à forma e tamanho de figura humana localizada na frente da imagem.

Em 1929, Alfonso Marcue, o qual foi fotógrafo oficial da antiga Basílica de Guadalupe na Cidade do México, achou que se parecia claramente com a imagem de um homem de barba refletido no olho direito da Virgem. Primeiramente ele não acreditou o que estava diante de seus olhos. Como poderia ser? Um homem de barba dentro dos olhos da Virgem? Depois de várias análises de sua fotografia em preto e branco, ele não tinha dúvidas e decidiu informar as autoridades da Basílica. Ele foi orientado para manter completo silêncio a respeito do descobrimento. Mais de 20 anos depois, em 29 de maio de 1951, Jose Carlos Salinas Chavez, examinou uma boa fotografia da face, redescobriu a imagem de que aparece claramente ser um homem de barba refletido no olho direito da Virgem, e o localizou no olho esquerdo também. Imagem de Nossa Senhora de Guadalupe. Detalhe do olho direito mostrando um homem de barba

"Homem de barba".
                                                                              
Desde então, várias pessoas tiveram a oportunidade de analisar mais de perto os olhos da Virgem na tilma, incluindo mais de 20 médicos, oftamologistas. Pela primeira vez, em 27 de março de 1956, foi o Dr. Javier Torroella Bueno, MDS, um respeitado oftamologista. O primeiro relatório nos olhos da imagem emitido por um médico, ele certifica a presença de uma tripla reflexão (Samson-Purkinje efeito), característica de todo olho humano vivo e situa que no resultado, as imagens estão localizadas exatamente onde elas deveriam estar de acordo com tal efeito, e também que a distorção das imagens combina com a curvatura da córnea. No mesmo ano outro oftamologista, Dr. Rafael Torrija Lavoignet, examinou os olhos da imagem com um oftamoscópio em grande detalhe. Ele observou a aparente figura humana nas córneas nos dois olhos, com a localização e distorção de um olho humano normal e, especialmente, notou uma singular aparência dos olhos: eles parecem estranhamente vivos quando examinados. Vários outros exames dos olhos da imagem na tilma foram feitos por oftamologistas depois dessas primeiras. Com mais ou menos detalhes todos concordam com as conclusões desses médicos mencionados acima. Imagem descoberta no olho direito da Virgem na tilma mediante análises digitais .

Segundo o Dr. Tonsmann, da esquerda para a direita pode-se ver o "índio sentado", o "bispo Zumárraga", o "tradutor", "Juan Diego mostrando a tilma" e abaixo "uma família"

Mas um novo e fascinante tipo de análise dos olhos começou em 1979, quando o Dr. Jose Aste Tonsmann, Ph D, graduado pela Universidade Cornell, trabalhando para IBM em processamento digital de imagens, ao digitalizar em um scanner de altíssima resolução, uma ótima fotografia da face da Virgem, tomada diretamente da tilma original. Depois de filtrar e processar as imagens digitalizadas dos olhos para eliminar os "ruídos" e acentuá-las, fez algumas supreendentes descobertas: não só era claramente visível em ambos os olhos o "busto humano", mas outras figuras humanas eram também visíveis! Dr. Aste Tonsmann publicará em alguns meses, os seus últimos estudos sobre os olhos na tilma, com completos detalhes e fotografias. Talvez um dos aspectos mais fascinantes de seu trabalho em sua opinião é de que Nossa Senhora não só nos desejava sua imagen impressa como prova de sua aparição, mas também certas mensagens que permaneceram escondidas em seus olhos para serem reveladas quando a tecnologia permitisse descobrí-las e em um tempo em que fossem mais necessárias.

Este seria o caso da imagem de uma família presente no centro dos olhos da Virgem, em momentos em que a Família se encontra precisamente ante a sérios ataques em nossos dias. A imagem de várias figuras humanas que parecem constituir uma família ( incluindo várias crianças e um bebê levado nas costas por sua mãe, como se acostumava no século XVI ), aparecem no centro da pupila da Virgem, como centro de sua visão, como se pode verificar nesta excelente imagem do olho direito ressaltando a família, cedida gentilmente pelo Dr. Aste Tonsmann.



Fontehttp://www.sinistroaoextremo.com.br/2009/11/o-misterio-nos-olhos-de-nossa-senhora.html#ixzz1jnKd5akO
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A foto do arrebatamento

Uma "simples" foto em preto e branco vem causando as mais diversas 'caras' aos irmãos que a viram. Trata-se de uma revelação que o Espírito Santo deu a uma irmã no sul do País. Ela recebeu uma ordem de Deus para que fosse até um fotógrafo da sua cidade, e que ele fotografasse a página da Bíblia revelada (I Tessalonicenses 4:13-18). Ao chegar no estúdio e depois de explicar o que queria, o fotógrafo indagou com a irmã se o que ela queria não seria uma fotocópia da página da Bíblia. A irmã então disse ao profissional que tinha certeza do que queria, e que foi uma visão e uma ordem de Deus para que ele tirasse essa foto. Segundo o testemunho de um missionário de passagem em Volta Redonda, o fotógrafo tirou a fotografia, e ao revelar tomou um enorme susto quando ampliou a foto. O missionário disse que o espanto do profissional foi tão grande e que depois de ouvir as palavras da irmã, não hesitou em aceitar a Jesus como Salvador de sua vida, e hoje serve ao Senhor na sua cidade testificando esse fato.

TEXTO FOTOGRAFADO
I Tessalonicenses 4.13-10


13-Não queremos, porém, irmãos, que sejais ignorantes acerca dos que já dormem, para que não vos entristeçais como os outros que não têm esperança.

14-Porque, se cremos que Jesus morreu e ressurgiu, assim também aos que dormem, Deus, mediante Jesus, os tornará a trazer juntamente com ele.

15-Dizemo-vos, pois, isto pela palavra do Senhor: que nós, os que ficarmos vivos para a vinda do Senhor, de modo algum precederemos os que já dormem.

16-Porque o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, ã voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressuscitarão primeiro.

17-Depois nós, os que ficarmos vivos seremos arrebatados juntamente com eles, nas nuvens, ao encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor.

18-Portanto, consolai-vos uns aos outros com estas palavras.


IMAGENS VISTAS NA FOTO  


Rosto de Jesus na direita superior;
Rosto do Diabo na esquerda superior;
Um arcanjo tocando uma trombeta no centro superior;
Milhares de pessoas reunidas voltadas para o céu abaixo do arcanjo;
Como que uma grande explosão no centro da figura;
Ao lado esquerdo da explosão uma mulher usando chapéu e a figura de uma criança flutuando sobre uma cama;
Ao lado direito da explosão uma igreja (uma catedral);
Abaixo da explosão a figura de dois carros chocando-se;
Ao lado direito dos carros, como se uma pessoa estivesse sendo arrebatada de seu leito ("estarão dois numa cama, e um será levado");
Mais a direita, a imagem de vacas pastando no campo;
Ao lado esquerdo, abaixo da cama onde um bebê está flutuando, aparece um prédio em chamas;
Ao lado do prédio está uma mesa vazia;
Ao lado da mesa está a imagem de uma pessoa moendo trigo, enquanto o vulto de outra está sendo arrebatada;
Ao lado direito a imagem de camelos e as três pirâmides do Egito;
Ao lado inferior direito, como que um grande mar bravio;
No centro inferior, a imagem como que de caixões de onde partem raios de luzes, os mortos sendo arrebatados;
Logo abaixo, duas mulheres caminhando;  


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